Você me conta tudo sobre o seu caso e eu esclareço todas as suas dúvidas, para que possamos seguir com o divórcio
Depois de alinharmos a sua defesa, você me envia os documentos necessários para a realização da ação
Eu preparo o processo com todos os detalhes conversados e as aplicações jurídicas necessárias
Encaminho pra você todos os documentos necessários para que você assine e confirme o procedimento de divórcio
Feito todas as conferência, eu envio o processo para o juiz no dia seguinte e aguardamos a primeiro decisão
Você acompanha o seu processo por meio de um aplicativo jurídico que temos no escritório. Além de receber a informação por telefone a cada 30 dias por meio de nossa equipe.
Existem vários tipos de regime de casamento, e você precisa saber o seu (na certidão de casamento mostra essa informação):
O regime mais comum, é o regime da comunhão parcial de bens. Nesse regime, tudo o que foi adquirido durante a união do casal (e somente durante a união) deve ser dividido pela metade, independente do bem não estar em nome de um dos cônjuges.
Há muitas dúvidas, por exemplo, quando um cônjuge já tinha um apartamento financiado e decide se casar e durante a união a esposa divide com ele as prestações desse financiamento. Nesse caso, somente haverá partilha das parcelas pagas durante a união.
Outra dúvida é sobre construir na casa da sogra ou do sogro. Nesse caso, somente haverá a partilha das benfeitorias e não do terreno em si.
O ideal é analisar o seu caso com cautela para ter todas as orientações possíveis e tirar todas as suas dúvidas.
Ocultação de bens é quando um dos cônjuges não apresenta a listagem dos bens existentes, dificultando a parte provar a existência deles (temos meios de localizar o património).
Marido e mulher serão devedores, e o patrimônio de um e outro responderá pela dívida. No entanto, há casos em que a dívida é contraída só por um dos cônjuges. Por isso temos que analisar cuidadosamente.
Perda do propriedade do bem (isso quase ninguém sabe e é muito comum). Isso se dá quando há o abandono de lar!
Danos psicológicos e estresse desnecessário, que é quando você fica inseguro quanto ao procedimento do divórcio e não se mune das provas e documentos necessários, correndo risco desnecessário.
Tem muitas implicações, mais a maior delas é perder a guarda ou a convivência com os filhos, através de atos do outro cônjuge.
Ficar muito tempo sem receber pensão para os filhos pode prejudicar o padrão de vida que eles tem, e, por isso, precisa de estratégia bem definida pra isso.
Consensual é o mesmo que amigável, que é quando o casal já entrou em acordo sobre o divórcio, a partilha e os filhos. Como esse acordo não pode ser feito de forma verbal, é necessário um documento, extrajudicial ou judicial, assinado pelos cônjuges, para formalizar o acordo.
É quando o divórcio é realizado fora da justiça. Nesse caso, o divórcio é realizado no cartório com a presença do casal e dos advogados. Mas somente pode ser no cartório se for amigável e não tiver filhos. Caso contrário, terá que ser judicialmente.
Muitos casais não se casaram no "papel", apenas moraram juntos. Mas há também casais que fizeram um documento de união estável. Para ambos os casos é necessário fazer a dissolução dessa união, seja no cartório ou na justiça.
Esse tipo de divórcio é quando o casal não está de acordo com a divisão dos bens, com a criação dos filhos e etc. Assim, para se divorciarem, precisarão de um juiz para ditar as regras justas para todos.
SeparaçãoHá muitas discussões conjugais e um dos pais sai de casa. Há grande desorganização familiar, e as crianças muitas vezes presenciam agressões físicas e verbais entre os pais. Os pais, tão preocupados com seus próprios problemas, ficam geralmente menos atentos às necessidades dos filhos.
ReconstruçãoOs pais e os filhos tentam reconstruir suas vidas. Os pais podem mudar de profissão, voltar a estudar, conhecer novas pessoas ou mudar de casa. Os filhos também podem mudar de escola e criar novos amigos.
EstabilizaçãoA família encontra alguma estabilidade, mas é geralmente mais vulnerável do que as famílias que não experimentaram o divórcio, podendo apresentar algumas dificuldades, inclusive econômicas. Pesquisas indicam que essa estabilização pode ocorrer em um período de dois a seis anos para uma completa adaptação a todas as mudanças decorrentes do divórcio (CARTER e MACGOLDRICK, 1989; MARGOLIN, 1996).
2 consultas de 1 hora cada (faremos perguntas sobre os detalhes da questão apresentada, no intuito de compreender melhor a situação e ofereceremos a solução) + 2 e-books sobre divórcio e pensão
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